pombo

Apesar de terem sido adotados como “símbolos da paz”, os pombos trazem inúmeros transtornos e ricos aos centros urbanos. Além de sujar as cidades e danificar patrimônios históricos, esses animais podem transmitir diversas doenças, como salmonelose, criptococose, toxoplasmose, histoplasmose, entre outras

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Pombos

Apesar de terem sido adotados como “símbolos da paz”, os pombos trazem inúmeros transtornos e ricos aos centros urbanos. Além de sujar as cidades e danificar patrimônios históricos, esses animais podem transmitir diversas doenças, como salmonelose, criptococose, toxoplasmose, histoplasmose, entre outras.

O “pombo-comum”, também conhecido como “pombo-doméstico” ou “pombo-das-rochas” é uma variedade da espécie Columba livia, pertencente à família Columbidae. Essa espécie chegou ao Brasil por volta do século XVI, trazida por imigrantes europeus, e acabou se adaptando com muita facilidade aos ambientes urbanos, já que encontra uma grande variedade de fontes de alimentação nesses ambientes. Dessa forma, os pombos passaram a infestar os grandes centros urbanos onde, não encontrando predadores naturais, se tornaram pragas urbanas de grande importância.

Nas cidades, algumas pessoas costumam dar alimento aos pombos acreditando estarem fazendo uma boa ação para a natureza. Porém, a sua proliferação descontrolada associada aos riscos e danos representados por eles evidencia que esse é um comportamento equivocado. Por isso, parte importante do trabalho de controle dos pombos envolve a conscientização da população quanto a esses problemas e a importância de não lhes oferecermos alimento.

Apesar de serem animais exóticos que trazem inúmeros problemas e riscos à vida humana nas cidades, os pombos são protegidos por legislação do IBAMA, que proíbe sua eliminação e captura. Por esses motivos, o controle de infestações de pombos é feito atualmente através de intervenções estruturais nos ambientes infestados, visando impedir o acesso dos animais. Recursos como telas e grades são algumas ferramentas utilizadas pelas empresas especializadas.
Respeitando as leis ambientais vigentes, a Bioconser se especializou em técnicas de intervenção estrutural para controlar e evitar a infestação dos pombos em qualquer tipo de ambiente.

  • Não alimentar os pombos para que eles tenham sua função na natureza e sua população permaneça controlada
  • Recolher sobras de alimentos de animais domésticos, aves de gaiola e criações, para não atrair pombos, ratos e baratas.
  • Instalação de tela ou alvenaria nos vãos dos telhados para impedir a entrada dos pombos.
  • Modificação da superfície de apoio das aves para que fique com inclinação de mais de 60 graus.
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