Existentes há mais de trinta milhões de anos, os mosquitos estão entre os insetos que mais recebem atenção da ciência atual. Isso ocorre porque eles são vetores de inúmeras doenças graves, e seu transporte de um local a outro se tornou bastante fácil no mundo globalizado em que estamos vivendo. Por esses motivos, os mosquitos são considerados por muitos especialistas como os grandes vilões do século XXI.

Existentes há mais de trinta milhões de anos, os mosquitos estão entre os insetos que mais recebem atenção da ciência atual. Isso ocorre porque eles são vetores de inúmeras doenças graves, e seu transporte de um local a outro se tornou bastante fácil no mundo globalizado em que estamos vivendo. Por esses motivos, os mosquitos são considerados por muitos especialistas como os grandes vilões do século XXI.

Ao longo da sua evolução, os mosquitos desenvolveram sistemas biológicos especializados na detecção das suas presas. Entre eles estão sensores de calor, sensores capazes de detectar substâncias químicas liberadas pelos mamíferos e sensores visuais, capazes de perceber até as mínimas movimentações no ambiente. Essas características fazem dos mosquitos seres perturbadores – não apenas para o homem, mas também para diversos mamíferos.

Existem mais de 2.500 espécies de mosquitos, sendo a maioria pertencente a três gêneros: Culex, Anófeles e Aedes. Em todos eles existem espécies transmissoras de doenças. Dentre as mais graves dessas doenças estão a dengue, febre amarela e malária.

Além da sua importância como transmissores de doenças, os mosquitos são responsáveis por diversos incômodos nos centros urbanos, chegando a ser apontados até mesmo como causadores de acidentes de trabalho e responsáveis por baixo rendimento profissional, seja interferindo no sono dos trabalhadores ou diretamente nas suas rotinas de trabalho.
O controle de mosquitos deve ser realizado por empresa especializada, devidamente registrada no órgão ambiental competente. Além de possuir esses requisitos, a Bioconser domina as principais técnicas e conhecimentos para o controle de mosquitos em ambiente urbano.

• Evitar água parada.
• Sempre que possível, esvaziar e escovar as paredes internas de recipientes que acumulam água.
• Manter totalmente fechadas cisternas, caixas d’água e reservatórios provisórios tais como tambores e barris.
• Furar pneus e guardá-los em locais protegidos das chuvas.
• Guardar latas e garrafas emborcadas para não reter água.
• Limpar periodicamente, calhas de telhados, marquises e rebaixos de banheiros e cozinhas, não permitindo o acúmulo de água.
• Jogar quinzenalmente desinfetante nos ralos externos das edificações.
• Drenar terrenos onde ocorra formação de poças.
• Não acumular latas, pneus e garrafas.
• Encher com areia ou pó de pedra poços desativados ou depressões de terreno.
• Manter fossas sépticas em perfeito estado de conservação e funcionamento.
• Colocar peixes barrigudinhos em charcos, lagos ou água que não possa ser drenada.
• Não despejar lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos, mantendo-os desobstruídos.
• Manter permanentemente secos subsolos e garagens
• Não cultivar plantas aquáticas.