ratos

Os ratos possuem longa história de convivência com o ser humano, e essa convivência sempre trouxe inúmeros riscos ao homem. Na Idade Média, a Peste Negra (ou “peste bubônica”) – transmitida pela pulga (Xenopsylla cheopis) dos ratos-pretos (Rattus rattus) – dizimou um terço da população europeia, numa das pandemias mais devastadoras da história.

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Rato

Os ratos possuem longa história de convivência com o ser humano, e essa convivência sempre trouxe inúmeros riscos ao homem. Na Idade Média, a Peste Negra (ou “peste bubônica”) – transmitida pela pulga (Xenopsylla cheopis) dos ratos-pretos (Rattus rattus) – dizimou um terço da população europeia, numa das pandemias mais devastadoras da história.

Na época das Grandes Navegações diversas doenças associadas aos ratos (e os próprios ratos) se disseminaram pelo mundo, transformando esse mamífero em um dos maiores vilões da humanidade.

Acredita-se que os ratos se associaram ao homem desde o início da agricultura e, com o passar do tempo, algumas espécies foram se adaptando aos meios urbanos e desenvolvendo características específicas para esse tipo de ambiente, tornando-se assim ratos domésticos ou urbanos. Hoje os ratos estão em praticamente todos os ambientes onde o homem está, exceto nos polos.

Os ratos podem transmitir ao homem, direta ou indiretamente, mais de cinquenta doenças. Dentre as mais graves estão a leptospirose, a hantavirose e a febre da mordida do rato (doença rara que pode levar à morte).

Existem três espécies que infestam os ambientes urbanos: Rattus rattus (conhecido como “rato-preto” ou “rato de telhado”), Rattus norvegicus (conhecido como “ratazana”) e Mus musculus (conhecidos como “camundongos”).

Infestações de ratos são graves problemas de saúde pública e saneamento básico nos centros urbanos, e seu controle exige estratégias complexas que devem ser executadas somente por empresas especializadas, tendo em vista o risco representado por esses animais. A Bioconser está devidamente capacitada a executar serviços de desratização com total segurança e eficiência.

  • Limpar diariamente, antes do anoitecer, os locais de refeições e preparo de alimentos.
  • Buracos e vãos entre telhas devem ser vedados com argamassa adequada.
  • Colocar sacos, fardos e caixas sobre estrados com altura mínima de 40 cm, afastados uns dos outros e das paredes, deixando espaçamentos que permitam uma inspeção em todos os lados.
  • Colocar telas removíveis em abertura de aeração, entradas de condutores de eletricidade ou vãos de adutores de qualquer natureza.
  • Determinar um local comum para refeições e colocar os restos de alimentos em recipientes fechados.
  • Limpar diariamente, antes do anoitecer, os locais de refeições e preparo de alimentos.
  • Manter ralos e tampas de bueiros firmemente encaixados.
  • Não acumular objetos inúteis ou em desuso.
  • Não deixar encostados em muros e paredes objetos que facilitem o acesso dos roedores.
  • Não utilizar terrenos baldios ou outras áreas a céu aberto para vazamento de lixo.
  • Recolher os restos alimentares em recipientes adequados, preferencialmente, sacos plásticos, que deverão ser fechados e recolhidos pelo serviço de coleta urbana.
  • Remover e não permitir que sejam feitos amontoados de restos de construções, lixo, galhos, troncos ou pedras.
  • Remover rações dos comedouros de animais e mantê-las em recipientes hermeticamente fechados.
  • Vistoriar carga e descarga de mercadorias para evitar o transporte passivo de camundongos.
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