Embora não transmitam doenças para o homem, os cupins (também conhecidos como térmitas, aleluias, siriris ou formigas brancas) são um dos grupos de insetos mundialmente mais temidos. Isso porque sua infestação é silenciosa (em geral só é percebida quando já está em estágio avançado), difícil de controlar e seu impacto se dá diretamente na esfera econômica.
Embora não transmitam doenças para o homem, os cupins (também conhecidos como térmitas, aleluias, siriris ou formigas brancas) são um dos grupos de insetos mundialmente mais temidos. Isso porque sua infestação é silenciosa (em geral só é percebida quando já está em estágio avançado), difícil de controlar e seu impacto se dá diretamente na esfera econômica.
Os cupins não ameaçam a saúde do homem, mas uma infestação pode reduzir em até 30% o valor venal de um imóvel, além de danificar patrimônios históricos, destruir documentos, móveis, livros e qualquer outro material à base de celulose (sua principal fonte de alimento).
Apesar de todo esse potencial de destruição nos meios urbanos, os cupins são insetos muito curiosos, merecedores da atenção de diversos pesquisadores que ressaltam suas características biológicas, a complexidade e “inteligência” das colônias e sua importância nos ecossistemas naturais.
Pertencentes à ordem Isoptera, os cupins são considerados insetos sociais (ou “eussociais”), pois se organizam em sociedades complexas cuja função de cada indivíduo é determinada biologicamente (as chamadas “castas”). Em uma mesma colônia existem castas de reprodutores (rei e rainha), soldados (que fazem a defesa da colônia) e operários (que como o nome sugere, são responsáveis pela maioria das atividades, além da alimentação do rei, rainha e soldados, que não conseguem se alimentar sozinhos), cada uma com características biológicas específicas para sua função.
A complexidade dos cupins e suas colônias é interminável, e o conhecimento do homem ainda está começando a avançar nesse estranho mundo. Porém, o controle das suas infestações nos ambientes urbanos é possível e viável, desde que feito por uma empresa devidamente capacitada para essa atividade. A Bioconser possui essa capacidade, e se utiliza de todas as técnicas e equipamentos capazes de realizar o controle de cupins de forma eficiente e segura.
- Utilizar madeiras naturalmente inatacáveis por cupins, tais como: peroba do campo, peroba rosa, jacarandá, pau ferro, braúna, gonçalo alves, sucupira, copaíba, orelha de moça, roxinho e maçaranduba.
- Colocar telas com malha de 1,6 mm em portas, janelas, basculantes e outras aberturas para evitar a entrada de cupins, durante as revoadas nupciais.
- Evitar estocagem inadequada de madeiras e seus derivados, principalmente em locais úmidos.
- Vistoriar periodicamente, rodapés, forros, armários, estantes, esquadrias e outras estruturas de madeira, a fim de detectar qualquer início de infestação, facilitando o controle.
- Retirar o madeiramento usado durante as obras imediatamente após o término das mesmas, a fim de evitar possíveis infestações no imóvel.
- Retirar e destruir madeiras infestadas, preferencialmente, queimando-as em lugares adequados.
- Em bibliotecas e arquivos, usar, sempre que possível, estantes metálicas.
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