Os cupins não representam uma ameaça à saúde humana, mas podem colocar a saúde financeira em risco ao danificarem telhados e estruturas de madeira.
O problema fica ainda pior com o começo da primavera e os dias mais quentes, quando os insetos se proliferam. Nessa época, é comum ver “siriris” ou “aleluias” voando ao redor de lâmpadas. São machos em busca de novas colônias.
Cupins são problema em qualquer cidade. Na capital paulista, as espécies mais comuns são a Coptotermes gestroi, chamada de cupim subterrâneo, e a Cryptotermes brevis, conhecida como cupim de madeira seca.
A infestação desses insetos em árvores e edificações é grave por causa da natureza dos cupins: eles se escondem da luz, ficando sempre ocultos. Quando o dano se torna perceptível, é porque já atingiu um nível alarmante.
Os cupins não fazem distinção entre construções novas ou antigas. Casas com um ou dois anos têm a mesma chance de serem infestadas do que as mais velhas.
Algo que facilita a aproximação desses insetos é o costume de se enterrar restos de madeira e papel durante a construção de uma edificação. Esse material pode servir de alimento para cupins, o que facilita a infestação do prédio.